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SÉTIMA ARTE – Publicada em 08 de março de 1967

COMENTANDO: – Qualquer que sejam os aspectos pelos quais as manifestações do homem se apresentem na sociedade, elas trazem, de uma forma ou de outra, a indelével marca de sua personalidade, de seus sentimentos. O Cinema, como linguagem não foge à regra.

Assim é com a obra que seus criadores – aqui, o diretor, o ator, o técnico, etc. – expõem aos olhos de uma plateia em geral, a mais heterogênea possível. Dentro desse conceito de manifestação, ainda que a contragosto dos exigentes, englobam-se desde o mais descalibrado “western” ou a chanchada mais intragável até as realizações que por seu conteúdo, mensagem ou mera exposição da problemática social, conseguem atingir um nível em que a arte em si se faz presente em toda a sua plenitude e em que a tônica é, sem dúvida, o sentimento...

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Derossy Araújo

Crítico de cinema nos jornais «Amapá», «Nôvo Amapá» e «A Voz Católica» nas décadas de 1960 e 1970, na cidade de Macapá/AP.  Nascido em Belém, Pará, mudou-se para a capital amapaense em 1959, quando assumiu suas funções no Banco do Brasil. Nesta cidade dedicou-se também ao magistério da língua portuguesa, à Rádio Educadora São José, que contou com sua colaboração através dos programas «Um homem, uma mulher», juntamente com sua esposa Maria Lúcia Andrade da Silva, que versava sobre as relações humanas e  o «Sétima Arte», sobre o Cinema. Participou também dos eventos culturais, sendo um dos fundadores do primeiro cineclube do Território Federal do Amapá.
Em 1988 participa, juntamente com mais cinco poetas, do Projeto Clareando.
Iniciou sua colaboração c...

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